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terça-feira, 3 de março de 2009

Sobre " Revolutionary Road"



Asssiti no sábado, antes de viajar pra Recife ao tão falado novo filme do Sam Mendes Revolutionary Road (me recuso a por aqui a tradução cafona do título original) e com a correria do carnaval esqueci de por a minha opinião aqui. Já tinha lido a crítica tosca da Isabela Boscov - que não achou grande coisa no filme - mas pro meu bem resolvi esperar pra ver e assim tirar as minhas próprias conclusões. Sorte a minha.
O filme é baseado no romance do americano Richard Yates, e conta a história de Frank e April Wheeler (Di Caprio e Kate, juntos de novo como par romântico), um casal novaiorquino da década de 50, que tenta conciliar as suas aspirações e sonhos com a mediocridade do subúrbio. Pareceu familiar? Não é mera coincidência. Se em Beleza Americana, Sam Mendes se debruçou sobre os dramas da classe média em tom de deboche, como toques de tragicomédia, aqui temos os mesmos ingredientes, porém tratados de forma diferente.



O filme já começa com o casal em crise. Os motivos não interessam, eles já estão óbvios demais no ar. A vida em conjunto é mais ou menos, podia ser melhor. O emprego e as relações sociais com a vizinhança também. O futuro se aproxima prometendo ser igual ao presente ou mesmo pior. O casal tenta fugir da inércia que tomou conta da vida deles, e acaba se dando conta de que isso é impossível nos moldes que desejam.
Resta então o conformismo e o silêncio, quebrados de vez em quando por discussões, brigas ou por um vizinho esquizofrênico (Michael Shannon, indicado ao Oscar de ator codjuvante pelo papel) que atira a verdade na cara do casal protagonista como se desse uma bofetada em ambos. Resumindo: gostei muito sim. Um drama simples, pungente, bem conduzido pelo diretor, com uma boa adaptação e uma trilha sonora igualmente delicada. Imperdível.



2 comentários:

Tiago Germano disse...

Eu não achei grande coisa, também. Sei lá, "O Leitor" meio que me refratou esse papel dela, embora não goste de sair por aí comparando filmes... Acho que o que realmente vale à pena dele é o Michael Shannon, ele aparece umas duas vezes e acaba com tudo.

Anônimo disse...

Apesar de todas as criticas gostei muito do filem sim, q deveria ter tido uma acolhida melhor.