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segunda-feira, 24 de março de 2008

Romance de nerd





Ontem eu estva sem um pingo de sono, e logo depois de assistir "Prenda-me se for capaz", do Spielberg - que é ótemo, vou falar- que paasou na Globo depois do BBB, ainda fiquei com a tv ligada , para ver qual seria o próximo filme. Eu já contava em desligar a televisão e ler meu livro, já tinha quase certeza que seria mais algum daqueles filmes do Jackie Chan, Steven Segal ou similares, onde o sangue jorra a todo minuto na tela.



Tive um a boa surpresa ao ver que o filme era Iris, com a Jude Denchi e a Kate Winslet. Há muito tempo que eu queria assistí-lo, mas nunca tive oportunidade. O filme teve boas crítica na época do lancamento, tendo várias indicações ao Oscar em 2001, evencido na categoria de melhor ator coadjuvante, para Jim Bordbent ( o Harold Zidler do Moulin Rouge).


Também fiquei surpreso ao não gostar do filme tanto quanto eu esperava. Dá pra ver a qualidade das interpretações, coisa e tal, mas isso tudo se perde num mar de diálogos um tanto sem noção e na maioria das cenas, pra lá de desconexas. Até onde tentei lutar contra o sono, nada me motivou a continuar assistindo, nem me despertou o interesse para a história que era contada.




Como não quero ser tendencioso, e sei que muitos que no futuro poderão vir a assistir e gostar do filme, vejam o que consegui na Wikipédia sobre o Iris:




O filme "Iris" é uma produção annglo-americana de 2001 dirigido por Richard Eyre e escrito por Charles Wood e Richard Eyre, baseado no livro "Iris - A Memoir and Elegy for Iris" escrito pelo marido da escritora e filósofa, John Bayley, sobre a vida da sua mulher, Iris Murdoch.



O filme descreve os primeiros e os últimos momentos da relação de John Bailey com a mulher. É um filme forte, comovente, que contrasta a vida do casal enquanto jovem, com os últimos dias de vida de Íris. A história decorre no princípio dos anos 1990, quando Íris, vista como uma das principais romancistas da sua época, começa a sentir as primeiras manifestações da Doença de Alzheimer, que a levaria a perder as suas faculdades.




No princípio ela começa a esquecer-se das palavras, o que se revela uma experiência frustrante. Em seguida, perde mais do que as palavras, deixa de conseguir escrever e falar coerentemente. O marido John é, então, impelido para o papel de cuidador. Há alturas em que ele sente que não é capaz de suportar esta situação, mas o amor pela mulher é tal que não a abandona.







Agora alguém me explica o visual da Kate Winslet nesse filme. Vi umas fotos da tal Iris Murdoch no Google ela nem era tão baranga assim... Que cabelinho mais uoh! Uma coisa que não suporto no cinema são esses cacoetes que eles ( digo eles porque não sei quem é o real culpado por tamanha cagada) usam para construir personagens: Quando no filme se passam muitos anos e a personagem precisa ser interpretada por outra atriz, mais velha, geralmente alguma coisa tosca que usaram para caracterizar a bunitah na juventude é importada para a maturidade. Nesse filme, a Jude Denchi- a Iris na maturidade- tá com o mesmo cabelinho que a personagem usava quando tinha 20 e poucos anos. Ou vocês querem me convencer que alguma mulher neste planeta iria ficar a vida interia com o mesmo corte de cabelo? Fala sério, neh???
Assistam de novo "Desejo e Reparação" e me digam como esse recurso é desnecessário.

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