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sexta-feira, 20 de junho de 2008

SPFW- Right Now

Cavalera
Os verdes, de diversos tons foram o carro-chefe da nova coleção apresentada pela Cavalera. Abacate, alface, oliva, esmeralda, clorofila. A grife abriu a tarde dessa sexta com uma apresentação surrealista: deitadas sobre suportes invisíveis, três modelos subiam e desciam sem parar logo no começo da passarela. Volta e meia desfilava alguém com máscara de galo, gorila, palhaço ou uma cabeça de medusa, no melhor estilo animação da Disney.
As roupas vinham no mesmo clima, dando ao fraque diversas interpretações. Em lamê, tafetá ou jeans sem lavagem, a peça foi mostrada em casaco longo, mini-bolero, colete e até insinuado em camisetas masculinas. Tudo isso com um make super neutro, pra não cair na caricatura:

Confira o desfile

Iódice

Já a Iódice apostou no reino perdido da Atlântida para buscar inspirações para a coleção primavera-verão 2008/2009.As roupas mostradas no desfile misturam formas estruturadas e fluidas, que surgem em bermudas, saias, calças e vestidos.

O tecido plissado é está presente em blusas e vestidos de tecido mole e também em versões mais pesadas, surgindo em golas verticais e dando volume aos ombros do casaqueto, que ganha ares de armadura. Os vestidos coluna, inteiriços, em que o caimento do tecido dá o tom, assim como os decotes assimétricos e as costas são valorizadas por decotes nos vestidos em linha A.

A cintura é alta e bem marcada,(eu sabia que ela ia sobreviver ao inverno) as calças têm modelagem ampla que às vezes se acabam em boca sino. O drapeado aparece no maiô que ganha proposta urbana. O verão da Iódice tem uma cartela de cores pouco variada, em que preto e branco predominam, pontuados por azul-turquesa e rosa seco bem claro. Os acessórios são em píton (cobra) metalizado: sandálias-polainas, cintos com laços e bolsas tiracolo ou tipo carteira.

O verão Iódice


Reinaldo Lourenço

As porcelanas russas, de Sèvres e de Limoges serviram de base para a inspiração de Reinaldo que deixou o preto de lado e apostou forte no branco. As modelos apareciam leves, caminhando sobre saltos altos e bem finos em sapatos que lembravam as sapatilhas das bailarinas.

A coleção veio bem trabalhada em diversas tramas de tecidos: num tressê quadriculado, outro que se transformava em flores e no trançado hexagonal como o das cadeiras de palha. As formas são variadas: as calças vêm secas, tipo cigarette. Os coletes e casaquinhos ajustados,outra herença do inverno. As saias têm pregas que dão leve volume na linha da cintura, e os vestidos surgem em estilo camisetão dos anos 20 ou se abrem em godê.

O romantismo da coleção se confirma pérolas que ornamentam pescoços e barras de vestidos, nos babados das mangas e das saias e nos laços que aparecem na cintura, no pescoço e na bolsa-carteira, e nas flores que também decoram bolsas. As estampas são poucas, lembrando as porcelnas dos cenários, mas o estilista também brincou com listras, que fazem um jogo de opostos na frente e no verso do vestido, no contraste do vertical e do horizontal. Além disso, cria desenhos em fitas e entremeios. A conseqüente sofisticação das suas criações reisem principalmente na escolha das cores: suaves, como amarelo, salmão, cinza claro, creme e azul dominam a coleção. Magenta, azul royal e dourado são os tons mais fortes em que Reinaldo Lourenço aposta.

Confira o desfile



Alexandre Herchcovitch

Já o meu ídolo Alexandre Herchcovitch usou os conflitos do Oriente Médio e do Leste Europeu para criar sua coleção, e não de forma trágica e pesada, como pode se pensar a princípio. A vida e a alegria transbordam das roupas.

O uniforme militar foi a referência básica usada pelo estilista. Transformado, ele aparecia na saia com abotoamento duplo com o jaquetão, na fivela marcando os ombros, na gola fechada e vestidos e na camisa que se abre em estilo godê. Os primeiros looks são mais pesados e a coleção vai ganhando leveza conforme o desfile avança, em uma sucessão de babados. Eles são muitos: na frente, nas costas, nas mangas, em tiras de tecido que, acumuladas umas por cima das outras, ganham volume.

Ao fim do desfile, os ombros são tão grandes que, vistos de costas, parecem armaduras. Os comprimentos são curtos e, embora o bege predomine, Herchcovitch aposta no rosa mais forte e em tonalidades pastéis de verde, amarelo e lilás. Estampas florais, de paisagens selvagens e outras que lembram desenhos de tapetes persas, pontuam a coleção.


Confira o desfile multiétnico e surreal do Alexandre Herchcovitch

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