A gastronomia nasceu do prazer proporcionado pela comida e constituiu-se como a arte de cozinhar e associar os alimentos para retirar deles o máximo benefício . Um gastrônomo (gourmet ,em francês ) é antes de mais nada, um estudioso das tradições culinárias e hábitos culturais de um povo.
O ritmo acelerado e o imediatismo dos dias atuais , exige cada vez mais um tempo que não se tem . O fast-food parecia a solução dos problemas .Por um preço razoável, e com um cardápio “acessível”, unia-se praticidade e sabor .Nas grandes cidades da Rússia, China , EUA ou Brasil, as pessoas consomem os mesmos pratos. Com o advento da globalização , todo o mundo tende a ser uniformizado segundo um único padrão de consumo .
Muitos chefes de cozinha e gastrônomos criticam a uniformização dos paladares gerado pelos fast-food. Como principal conseqüência, apontam o esquecimento das tradições culinárias regionais, contribuindo para um retrocesso no desenvolvimento gastronômico.Visando combater essa influência , o chef italiano Carlo Petrini lançou o movimento por ele batizado de slow-food, numa alusão bem humorada ao corre-corre do dia-a-dia.
O questionamento a essa cultura do fast-food não pára por aí. Nutricionistas e médicos apontam para os inúmeros problemas causados pelo consumo exagerado de alimentos pobres em fibras e vitaminas , e ricos em gorduras trans ( usada para fixar o sabor e tornar o alimento crocante ). Hipertensão, diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares estão no topo da lista . A exemplo do que já ocorre com a indústria do tabaco, a justiça norte-americana dá ganho de causa a quem prova ter tido problemas de saúde decorrentes do consumo de alimentos servidos nesses restaurantes. Isso obriga essas empresas a reinventar-se junto ao consumidor, adotando medidas para assumir a imagem de “socialmente responsável “
O mito de que a gastronomia é algo difícil, caro, impraticável no cotidiano desconhece o seu real papel na construção da identidade de um povo. O chef inglês Jamie Oliver afirma : “ Para mim , cozinha não é uma questão de sofisticação. As pessoas me param na rua para passar receitas de sua mãe. Eu ouço. Daí é que surgem as melhores receitas. “ Prazer e celebração, indispensáveis na vida humana são as motivações para qualquer forma de expressão artística, entre elas , a gastronomia.
O ritmo acelerado e o imediatismo dos dias atuais , exige cada vez mais um tempo que não se tem . O fast-food parecia a solução dos problemas .Por um preço razoável, e com um cardápio “acessível”, unia-se praticidade e sabor .Nas grandes cidades da Rússia, China , EUA ou Brasil, as pessoas consomem os mesmos pratos. Com o advento da globalização , todo o mundo tende a ser uniformizado segundo um único padrão de consumo .
Muitos chefes de cozinha e gastrônomos criticam a uniformização dos paladares gerado pelos fast-food. Como principal conseqüência, apontam o esquecimento das tradições culinárias regionais, contribuindo para um retrocesso no desenvolvimento gastronômico.Visando combater essa influência , o chef italiano Carlo Petrini lançou o movimento por ele batizado de slow-food, numa alusão bem humorada ao corre-corre do dia-a-dia.
O questionamento a essa cultura do fast-food não pára por aí. Nutricionistas e médicos apontam para os inúmeros problemas causados pelo consumo exagerado de alimentos pobres em fibras e vitaminas , e ricos em gorduras trans ( usada para fixar o sabor e tornar o alimento crocante ). Hipertensão, diabetes, obesidade e doenças cardiovasculares estão no topo da lista . A exemplo do que já ocorre com a indústria do tabaco, a justiça norte-americana dá ganho de causa a quem prova ter tido problemas de saúde decorrentes do consumo de alimentos servidos nesses restaurantes. Isso obriga essas empresas a reinventar-se junto ao consumidor, adotando medidas para assumir a imagem de “socialmente responsável “
O mito de que a gastronomia é algo difícil, caro, impraticável no cotidiano desconhece o seu real papel na construção da identidade de um povo. O chef inglês Jamie Oliver afirma : “ Para mim , cozinha não é uma questão de sofisticação. As pessoas me param na rua para passar receitas de sua mãe. Eu ouço. Daí é que surgem as melhores receitas. “ Prazer e celebração, indispensáveis na vida humana são as motivações para qualquer forma de expressão artística, entre elas , a gastronomia.
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